sábado, 30 de maio de 2009

Muçulmanos expulsam cristãos de lugar de culto

ZANZIBAR - O culto de domingo em uma igreja não-registrada perto da cidade de Zanzibar, em uma ilha da Tanzânia, não aconteceu pela terceira semana consecutiva depois que muçulmanos extremistas expulsaram os cristãos de sua propriedade alugada. Radicais expulsaram os membros da Igreja Pentecostal Zanzibar (Kanisa La Pentecoste Zanzibar) de um culto em uma casa alugada em Ungunja Ukuu. As restrições á compra de terrenos para Igrejas diminuiu as tentativas da congregação de encontrar um novo lugar de culto. Furiosos com um recente crescimento da evangelização na área, os muçulmanos fizeram diversas ameaças aos cristãos, dizendo para que interrompessem suas atividades. A igreja havia realizado uma campanha de evangelismo de porta em porta, encerrada com uma celebração de Páscoa. “Radicais muçulmanos contaram sobre a campanha para Mgomba, o líder do vilarejo, que, por sua vez, ordenou que ninguém realizasse atividades cristãs em sua jurisdição”, disse Obeid Fabian Hofi, bispo da igreja. Na manhã do ataque, mais de 20 membros da igreja estavam reunidos quando souberam que os muçulmanos iriam atacá-los. Quando o grupo se aproximou, todos fugiram para salvar suas vidas. “O grupo gritava, dizendo: ‘Não queremos a igreja aqui – eles devem ir embora e nunca mais voltar!’”, disse um cristão que pediu anonimato. Um muçulmano alugou sua casa para um membro da igreja, Leah Shabani, que depois decidiu fazer dali um lugar para reuniões. A igreja, que existe há sete anos, tinha mais de 30 membros no início desse ano. Sem lugar para cultuar, muitos cristãos viajam até a cidade de Zanzibar. Quando a Igreja relatou o ataque para o chefe da área, Jecha Ali, ele disse que não poderia ajudá-los. “Essa propriedade não é minha – se o dono se recusa a deixar vocês cultuarem lá, então eu não posso fazer nada”, disse Ali. “Até agora, a polícia não fez nada. Estou muito preocupado com a situação espiritual do meu rebanho, já que meus apelos não são atendidos. Ninguém está preparado para ouvir nossas reclamações. Estamos lutando e perdendo, pois somos governados por muçulmanos”, diz Hofi. “Agora a igreja está arrecadando dinheiro para que os membros logo tenham um lugar para se reunir. Estamos confiando na providência de Deus.”

Fonte: Compass Direct

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Vaiac-hel



Vaiac-hel - E reuniu - Shemot / Êxodo 35:1


“ E reuniu Moshê toda a congregação dos filhos de Israel e disse-lhes: ... Não acendereis fogo em todas as vossas habitações no dia de sábado”.Na porção em que Moshê passa ao povo as coordenadas para a construção do Mishcan, somos lembrados mais uma vez de não acendermos fogo no Shabat em nenhuma de nossas habitações, o que inclui o nosso corpo como habitação do Eterno.O fogo, em hebraico “esh” pode muito bem representar as inclinações e impulsos típicos da natureza animalesca imbuída no homem, e estes impulsos podem ser materializados em forma de maledicência. Cada palavra que sai da nossa boca tem um poder criador e é como uma fonte geradora de energia, em outras palavras, são como fagulhas que podem tornar-se um incêndio incontrolável. Quando nos ocupamos da vida alheia, cometendo lashon hará, podemos estar trazendo à vida um poder destruidor e consumidor.Para evitarmos um incêndio provocado por nossas palavras, devemos antes pensar de que forma a maledicência pode comprometer nossa relação com D-us e como pode afetar a vida do nosso próximo. De acordo com o Zohar o destino do mundo inteiro é decorrente de nossas ações.“Sussurra meu coração palavras belas; ao rei dedico meu poema e que seja minha língua como a pena ágil de um sábio escrivão. Mais formoso és que todos os homens; tuas palavras são pronunciadas envoltas em graça, certamente uma bênção eterna te concedeu o Altíssimo." (Tehilim 45 : 2 e 3)“ Estas são as coisas que o Eterno ordenou : “Seis dias se fará trabalho, e no sétimo dia haverá para vós santidade, sábado de repouso ao Eterno”.” (Shemot 35:2)É a nossa kavaná, a intenção do nosso coração, o nosso desejo de zelar pela palavra do Eterno combinado com “shamor ve zachor” (lembrar e cumprir) que infunde kedushá (santidade) ao shabat.Ignorar e profanar uma mitsvá (mandamento), por mais simples que pareça, é como assinar um documento declarando nossa independência e superioridade em relação ao Eterno. Aquele que profana coisas sagradas (hamechalel et hacodashim) reduz o potencial inerente ao homem de consertar o mundo (tikun olam). Precisamos compreender que ao cumprirmos as mitsvot (mandamentos) e zelarmos da vontade e da palavra do Eterno nós alcançamos favor contra o nosso inimigo e seus empreendimentos e conseguimos o temor dos Céus (irat shamaim). A observância da Torah e o sentido de parceria e aliança com Adonai nos leva ao refinamento da nossa alma, à nossa cura física e espiritual, abre e renova a nossa mente e nos revigora, além de trazer o perfeito equilíbrio de nossos impulsos e desejos.O Talmud nos ensina que quando encontrarmos o yetzer hará (mau impulso) devemos arrastá-lo ao bet midrash (casa de estudos). É o compromisso e a aliança com a Torah que nos fortalece e nos ajuda a vencer e destruir os obstáculos á nossa frente, pois como nos ensina o Talmud: ”se for pedra, será dissolvida; se for ferro, será despedaçado”.“Esta é a coisa que ordenou o Eterno, dizendo: “ Tomai de vós oferenda separada para o Eterno, todo doador de coração (nealiv lev) trará a oferenda do Eterno”.” (Shemot 35:5)D-us designa como deve ser construído o Mishcan para habitar entre os Benê Israel (Filhos de Israel) após tê-los perdoado pelo pecado do bezerro de ouro e pede ao povo que traga ofertas incorruptíveis de seu coração, porém a alegria do povo foi tanta em ver a Shechiná (presença divina) voltando ao seu convívio que as ofertas surpreenderam as expectativas e tornavam-se maiores á medida em que eram ofertadas.“O povo traz muito mais do que é necessário... E o material para a obra lhes era suficiente para fazer toda a obra e ainda sobrava.” (Shemot 36: 5 e 7)Toda movimentação em torno da arrecadação de materiais e posteriormente a construção do Mishcan deveria ter por trás o verdadeiro sentido espiritual do que D-us havia ordenado, uma habitação no meio do povo. D-us queria permanecer entre eles, fazer parte do cotidiano, Seu maior prazer era morar dentro do coração do homem, não se limitando às quatro paredes de um templo físico, que tinha o seu valor e grande importância, mas era apenas sombra do projeto espiritual que D-us tinha arquitetado para o homem.“E Me farão um santuário e morarei entre eles”. (Shemot 25:8)Apesar dos limites físicos da obra, D-us desejava ir além em seu relacionamento conosco, ele ansiava por morar no interior das almas, Veshachanti Betocham: e morarei dentro deles.Com isso a pretensão divina é permitir ao homem buscar para si e refinar os atributos divinos.Segundo nossos sábios, de abençoada memória, os céus não podiam alcançar D-us, nem o Mishcan poderia fazer descer a Shechiná do trono da glória, D-us não podia ser preso, limitado ou enclausurado mas, a elevação espiritual de um tsadic (justo) construía em seu coração o verdadeiro Templo.Diariamente nós nos conectamos com o mundo físico, nos relacionamos com as pessoas e aprendemos muitas coisas. Sofremos perdas, somos atacados, às vezes feridos e muitas vezes nos decepcionamos conosco e com os outros. Não é fácil lidar com as dores e lutas normais da vida, por isso, faz-se necessário, e torna-se imensamente prazerosa a nossa conexão com o espiritual, é preciso que nos conectemos com D-us por meio da oração, da autêntica adoração e do diligente estudo da Torah para que mantenhamos o nosso templo sempre limpo, puro e santificado para Sua habitação constante.É essa ligação com o Eterno que supre a nossa alma e mantém a nossa lâmpada continuamente acesa e cheia da Sua unção. Nós despertamos , a partir desta consciência, a cura para a nossa alma e apressamos a volta do nosso Mashiach.Por crermos que o espírito impera sobre a matéria que buscamos incessantemente os reais valores espirituais ocultados e escondidos por trás de cada mitsvá e símbolo.Que o Eterno remova haSatã da nossa frente e das nossas costas e que não hajam empecilhos para alcançarmos a plenitude no Olam Habá, convivendo perpetuamente com nosso D-us.“Porque somos Seus filhos e Tu és nosso pai!”

Sarah Esther

Tabernáculo

MINISTERIO APOSTOLICO YAWEH SHAMAH

Pastora Ester e discipula Carmem


Visão dos departamentos - Mazinho e os pedreiros


Carregando telhas para a cobertura - Mazinho


Josias e Mazinho


Forrando o teto


forrando o teto

Shalom!
Pela graça do Eterno, estamos avançando na nossa construção!
Os discipulos do MAYS têm dado exemplo de união e fidelidade. Da mesma forma com acontecia no deserto, quando o maná nunca faltou, mas a porção era diaria, graças a fidelidade e poder do Eterno, assim também tem acontecido conosco neste sertão nordestino. O maná nunca faltou. Deus tem providenciado a cada dia o que necessitamos para erguer esse mutirão de fé. Contribua com suas orações em nosso favor.
Obrigado discipulos! Em especial Mazinho e Jonas, guerreiros incansáveis!
Na graça e amor de Yeshua!
Pastor: Genes Batista

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Compreendendo os Dizimos e Ofertas


Os Três Níveis de Contribuição
por Luciano P. Subirá


Nossa contribuição é algo tão espiritual quanto nossas orações; não há como separar os assuntos em natural e espiritual. Quando um anjo do Senhor apareceu ao centurião Cornélio, lhe disse:

"As tuas orações e as tuas esmolas subiram para memória diante de Deus". - Atos 10:4

Perceba que o anjo diz que tanto as orações como as esmolas subiram igualmente perante Deus. Isto nos leva a entender e afirmar que, assim como a oração, a contribuição também é um ato espiritual. Além disto, percebemos no texto acima o uso da expressão "memorial. Quando estamos contribuindo em algum nível, isto não fica esquecido diante de Deus. É como um lembrete de que Ele tem um compromisso conosco. As Escrituras usam com freqüência esta aplicação para manter acesa a expectativa do nosso coração de que a recompensa é certa. Observe esta afirmação em Hebreus:

"Porque Deus não é injusto para ficar esquecido do vosso trabalho e do amor que evidenciastes para com o seu nome, pois servistes e ainda servis aos santos". - Hebreus 6:10

As esmolas mencionadas pelo anjo que falou com Cornélio são apenas um dos níveis de contribuição, mas a Bíblia fala de outros dois níveis: os dízimos e as ofertas:

"Roubará o homem a Deus? Todavia, vós me roubais e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas". - Malaquias 3:8

E assim como no caso da esmola, o dízimo e a oferta são apresentados como também produzindo um memorial perante o Senhor. A continuação do texto de Malaquias 3 nos mostra isto:

"Então, os que temiam ao Senhor falavam uns aos outros; o Senhor atentava e ouvia; havia um memorial escrito diante dele para os que temem ao Senhor e para os que se lembram do seu nome. Eles serão para mim particular tesouro, naquele dia que prepararei, diz o Senhor dos Exércitos; poupá-los-ei como um homem poupa a seu filho que o serve". - Malaquias 3:16

Quando contribuímos em qualquer um destes três níveis, estamos levantando um memorial diante de Deus. Com esta linguagem figurada, a Bíblia está declarando que o Senhor se "lembrará" de nós para nos abençoar. A contribuição é um ato espiritual seguido de bênçãos! Cada um destes níveis de contribuição reflete nossa consciência de mordomia, mas também nossa gratidão a Ele pelo que fez em nossas vidas.

Contribuir no reino de Deus não é uma opção para o cristão, e sim uma responsabilidade, um dever a ser cumprido. É óbvio que devemos fazê-lo em amor e alegria, mas embora esta deva ser a nossa atitude, isto não muda o fato de que é um dever. É como no caso de marido e mulher. A Bíblia manda que o homem ame sua esposa, e isto é um sentimento que acompanha a atitude; contudo, não deixa de ser um mandamento bíblico, e conseqüentemente, um dever.

Cada um destes três níveis de contribuição tem tanto um propósito como um destino bem distinto. É preciso saber separa-los e tratar com cada um segundo seus princípios.

ENTENDENDO O DÍZIMO

O primeiro nível de contribuição encontrado na Bíblia é o dízimo, a décima parte da renda, consagrada ao Senhor. Aparece na Bíblia como prática dos patriarcas mesmo antes de ser instituído como lei em Israel; Abraão deu o dízimo a Melquisedeque (Gn.14:20) e Jacó também fez votos de dar a Deus o dízimo de tudo o que o Senhor lhe concedesse (Gn.28:22). Portanto, o dízimo não "nasceu" como uma ordenança e sim como um ato espontâneo, que depois foi instituído como lei.

A lei de Moisés mandava separar o dízimo dos frutos e do gado:

"Também todas as dízimas da terra, tanto dos cereais do campo como dos frutos das árvores, são do Senhor; santas são ao Senhor. Se alguém, das suas dízimas, quiser resgatar alguma coisa, acrescentará a sua quinta parte sobre ela. No tocante às dízimas do gado e do rebanho, de tudo o que passar debaixo do bordão do pastor, o dízimo será santo ao Senhor". - Levítico 27:30,32

O propósito dos dízimos era o de sustentar os levitas que trabalhavam em tempo integral no serviço do Senhor:

"Eu, eis que tomei vossos irmãos, os levitas, do meio dos filhos de Israel; são dados a vós outros para o Senhor, para servir na tenda da congregação. Porque os dízimos dos filhos de Israel, que apresentam ao Senhor em oferta, dei-os por herança aos levitas; porquanto eu lhes disse: No meio dos filhos de Israel, nenhuma herança tereis". - Números 18:6,24

Haviam doze tribos, e a tribo de Levi foi separada para o serviço do Senhor; como não tinham herança na terra e nem podiam dedicar-se ao trabalho secular por seu ministério, os levitas viviam do dízimo das outras onze tribos. É interessante notar que os levitas também dizimavam (Nm.18:26,27), o que nos ensina que mesmo os ministros de tempo integral devem fazê-lo também.

Hoje, a maior parte das igrejas investe a maior parte da entrada de seus dízimos em contsruções, aquisições e outras formas de investimentos igualmente importantes. Contudo, a necessidade de obreiros é enorme, e acaba faltando recursos para se ter uma equipe de trabalho maior. A prioridade de investimento de uma igreja local deve ser suprir (e bem) seus ministérios. Um dos textos que melhor esclarece o dízimo é o da profecia de Malaquias:

"Roubará o homem a Deus? Todavia vós me roubais, e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas. Com maldição sois amaldiçoados, porque a mim me roubais, vós, a nação toda. Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e provai-me nisto, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós benção sem medida. Por vossa causa repreenderei o devorador, para que não vos consuma o fruto da terra; a vossa vide no campo não será estéril, diz o Senhor dos Exércitos. Todas as nações vos chamarão felizes, porque sereis uma terra deleitosa, diz o Senhor dos Exércitos" - Malaquias 3:8-10

Encontramos alguns princípios importantes dentro deste texto que devem nos orientar quanto ao entendimento correto do dízimo.

Primeiramente, vemos que o dízimo é de Deus. Esta parte de nossa renda é do Senhor, e não entregá-la é roubo. Não fazemos nada mais que o dever quando o entregamos...

Em segundo lugar, vemos que o a entrega ou não do dízimo determina bênção ou maldição. Entregar o dízimo é um ato espiritual, de repercussões espirituais. Ao entregarmos, somos abençoados (Dt.14:29), mas ao retermos (o que a Bíblia chama de "roubar") somos amaldiçoados. O profeta Ageu foi contemporâneo de Malaquias e também condenou a retenção do que pertencia a Deus. Sua geração não mais praticava o dízimo e as ofertas e foi amaldiçoada por causa disto (Ag.1:6,9-11); mas quando descobriram que não havia lucro algum em roubar a Deus, eles se arrependeram e voltaram a contribuir, o que permitiu que o templo fosse reconstruído. No dia em que lançaram os fundamentos do templo, Deus mudou a maldição em benção porque obedeceram (Ag. 2:18,19).

Em terceiro lugar, encontramos o destino deste nível de contribuição: deve ser entregue na casa do tesouro. O dízimo tem destino certo. No Velho Testamento ele era levado ao templo "para que houvesse mantimento (para os levitas) na casa do Senhor. E por que no Templo? Porque este é um princípio espiritual válido em toda a Escritura, tanto no Velho como no Novo Testamento:

"Se nós vos semeamos as coisas espirituais, será muito recolhermos de vós bens materiais? Não sabeis vós que os que prestam serviços sagrados do próprio templo se alimentam? E quem serve ao altar do altar tira o seu sustento? Assim ordenou também o Senhor aos que pregam o evangelho que vivam do evangelho". - I Co. 9:11,13-14

As Escrituras ensinam que quem semeia o espiritual é quem deve colher o material. As pessoas devem entregar seus dízimos nas Igrejas onde são ministradas espiritual-mente e onde participam da ceia do Senhor (como vemos na figura de Abraão e Melquisedeque - Gn.14:18-20). Paulo também ensinou este princípio aos gálatas:

"Mas aquele que é ensinado na palavra faça participante em todas as coisas boas aquele que o ensina" - Gálatas 6:6 (TB)

Ministérios para-eclesiásticos (que fortalecem as igrejas mas não são igrejas) não devem aceitar dízimos, somente ofertas. Bato muito nesta tecla porque tenho um ministério de apoio às Igrejas (que depende de contribuições), mas sempre orientamos os irmãos a não dizimarem em nosso próprio ministério. Nós os instruímos a fazê-lo em sua própria igreja. Já tive que rejeitar altas quantias em dinheiro que queriam oferecer ao nosso ministério de ensino da Palavra porque não eram ofertas, eram dízimos!

O DÍZIMO NO NOVO TESTAMENTO

Algumas pessoas afirmam que o dízimo é pertencente única e exclusivamente ao Velho Testamento e que a contribuição do Novo Testamento não tem quantia determinada. Ou seja, não está limitada aos dez por cento. Concordamos que o Novo Testamento ensine acerca da contribuição sem quantia determinada e não limitada aos dez por cento do dízimo, mas o Velho Testamento também já ensinava isto! Trata-se de uma outra forma de contribuição chamada em Malaquias 3:8 de oferta. Toda a argumentação que as pessoas contrárias ao dízimo usam são praticadas nas ofertas que damos além do dízimo.

Para quem gosta de contribuir com mais que o dízimo, é só ofertar e ir além dele! Mas me parece que as pessoas contrárias, em sua maioria, não querem ter a obrigação de reconhecer que estão aquém do que deviam fazer pelo Reino de Deus. Precisam subtrair o dízimo da sua doutrina para aplacarem sua própria consciência...

Vivemos na Nova Aliança, que é uma melhor aliança, baseada em melhores promessas e que tem a Jesus como fiador (Hb.8:6). Não consigo imaginar como passamos da Velha para a Nova Aliança (que é superior) e regredimos na contribuição. Se a Velha Aliança exigia um mínimo de dez porcento da renda como contribuição, a Nova Aliança merece menos do que isto?

De fato, todos os textos que esclarecem o dízimo são do Velho Testamento, mas o Novo os sustentou, não criando a necessidade de novas instruções. O ensino neo-testamentário deu muita ênfase às ofertas, que é um outro nível de contribuição e que necessitava de mais instrução. Mas a verdade é que o Novo Testamento também fala do dízimo. E o sustenta. Praticamente tudo o que pertencia à Velha Aliança foi ensinado por Jesus de forma diferente, mas o dízimo não. Jesus confrontou as práticas dos fariseus de seus dias em quase tudo, menos no dízimo. Este não foi suprimido, e sua prática foi encorajada pelo Senhor:

"Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho e tendes negligenciado os preceitos mais importantes da Lei: a justiça, a misericórdia e a fé; devíeis, porém, fazer estas coisas, sem omitir aquelas!" - Mateus 23:23

A frase "Devíeis fazer estas coisas" significa: "Vocês devem dar o dízimo, mas isto não remove a responsabilidade de praticar outros princípios igualmente importantes".

O Senhor Jesus também disse que devemos "dar a César o que é de César e a Deus o que é de Deus" (Mt.22:21), o que significa que assim como temos uma fatia do nosso orçamento (proporcional ao ganho) que pertence a César - que figura quem recolhe os impostos - também temos uma fatia orçamentária (proporcional ao ganho) que pertence a Deus - o nosso dízimo.

No livro de Hebreus, falando de Abraão que deu o dízimo a Melquisedeque, o escritor afirma:

"Aqui certamente recebem dízimos homens que morrem; ali, porém, recebe aquele de quem se testifica que vive". - Hebreus 7:8

Ele está deixando claro que em seus dias continuava-se a receber os dízimos. Mas quero ainda acrescentar um pensamento. Se, hipoteticamente, o dízimo não fosse de fato uma ordem neo-testamentária, existe algum ensino que o proíba? Ele seria - aos olhos de quem diz que isto não é uma exigência para hoje - uma quebra de algum novo princípio? De forma alguma! Tudo o que o Novo Testamento ensina sobre ofertas - e nós praticamos isto - se conserva intocável quando alguém tem um tipo de contribuição a mais como o dízimo. Portanto, mesmo se eu tivesse dúvidas sobre a entrega do dízimo hoje - e eu não tenho um pingo de dúvida acerca disto - não consigo entender onde isto possa ser um problema.

Em nosso estudo "O Dízimo e a Redenção" trazemos mais luz sobre como a entrega do dízimo esta entrelaçada com outras doutrinas imutáveis, que não ficaram presas aos dias do Velho Testamento. Mas por hora, sustentamos: o dízimo faz parte da Nova Aliança em que estamos vivendo hoje.

Estabelecido este princípio, muitos questionam se entrega do dízimo deve ser sobre a renda líquida ou bruta. Nos dias de hoje, com benefícios que são deduzidos do salário, temos bem distinta a renda bruta (valor do holerite) e a líquida (o que o trabalhador pega na mão). E muitos se perguntam sobre que valor devem calcular seu dízimo.

Números 18:27 diz que o dízimo dos grãos se contava depois de limpos na eira, e o dízimo da vinha depois que as uvas haviam sido espremidas no lagar. Isto fala do líquido, e digo que isto deve se aplicar a quem tem seu negócio próprio. Ninguém deve dizimar sobre o faturamento e sim sobre o lucro, sobre o ganho.

Quanto ao trabalhador assalariado, recomendamos dizimar sobre a renda bruta do holerite, uma vez que a maior parte das deduções são benefícios, e os impostos são despesas pessoais como qualquer outro gasto da casa que não deduzimos ao fazer esta conta.

No que tange à venda de imóveis, automóveis e outros bens, ensinamos que o dízimo deve ser dado sobre o lucro da negociação, e não sobre o patrimônio. Como dizia meu pai, "venda não é renda".

Aos empresários, lembramos que o dízimo é dado sobre o ganho real, não sobre o faturamento da empresa. E fazemos a a distinção dos dois tipos de ganhos: o pró-labore (sua retirada mensal) e a distribuição anual de lucros.

Quanto à renda pessoal, aconselhamos que dizimem mensalmente na ocasião da retirada do pró-labore. Quanto à distribuição anual de lucros, minha posição e conselho pessoal é de que se deveria dizimar o lucro antes dele ser reinvestido ou repartido. Não acho bom esperar o dia que a empresa poderia ser vendida (e não talvez nunca seja) para então apurar o lucro do capital reinvestido e dizimar.

AS OFERTAS

Quando Malaquias repreendeu o povo de Israel, não o fez pela retenção do dízimo apenas, mas também pela retenção das ofertas. Este é um outro nível de contribuição que precisa ser entendido e praticado dentro de seus princípios. Mesmo que dizime fielmente, o crente não pode parar aí, deve ofertar também.

Masmo antes do dízimo aparecer na revelação bíblica, as ofertas ja eram entregues ao Senhor; o livro de Gênesis mostra Caim e Abel trazendo cada um uma oferta ao Senhor. Os patriarcas também sacrificavam ao Senhor. Com o tempo e o desenvolvimento de um sistema financeiro, as ofertas começaram a ser expressas principalmente por meio do dinheiro e outros bens valiosos. Quando Jesus visita o templo, senta-se diante do gazofilácio e observa como as pessoas ofertavam. O texto enfatiza ofertas dadas em dinheiro. Hoje não vivemos mais dentro de um sistema religioso que exija sacrifícios de animais, e quase todo o nosso conceito de ofertas se relaciona ao investimento financeiro que devemos fazer.

O dízimo tem seu percentual determinado. As ofertas não; elas são algo que fazemos além do dízimo. O dízimo não é um ato voluntário, é uma obrigação. As ofertas, por sua vez, são uma expressão voluntária do coração de alguém que ama ao Senhor e sua obra.

As ofertas tem como destino o Reino de Deus. Não são somente destinadas à Igreja local, mas ao Reino de Deus em toda parte. Vão para missões, para ministérios para-eclesiásticos, para construções, para aquisição de qualquer coisa útil para propagação do evangelho. Sempre que um templo foi construído no Velho Testamento, os recursos vieram de ofertas voluntárias. Uma vez que o dízimo deveria suprir os levitas, não era usado em outra coisa. As demais necessidades materiais se supriam mediante doações voluntárias. Vemos este modelo desde a construção do Tabernáculo de Moisés:

"Fala aos filhos de Israel que me tragam oferta; de todo homem cujo coração o mover para isso, dele recebereis a minha oferta. Esta é a oferta que dele recebereis: ouro, e prata, e bronze, e estofo azul, e púrpura, e carmesim, e linho fino, e pêlos de cabra, e peles de carneiro tintas de vermelho, e peles finas, e madeira de acácia, azeite para a luz, especiarias para o óleo de unção e para o incenso aromático, pedras de ônix e pedras de engaste, para a estola sacerdotal e para o peitoral. E me farão um santuário, para que eu possa habitar no meio deles". - Êxodo 25:2-8

A oferta é fruto de um coração generoso, que move a pessoa a voluntariamente entregar o que não é obrigada a fazer. É uma expressão de amor. E tem um propósito diferente do dízimo. Enquanto o dízimo visa suprir a necessidade de sustento dos obreiros de tempo integral, as ofertas não tem um propósito específico; geralmente se aplicam a suprir necessidades diversas que o dízimo não supre. Está sempre relacionada com aquisições e realizações, como vimos nas ofertas para a construção do tabernáculo de Moisés.

Na preparação para a construção do templo de Salomão o mesmo princípio foi aplicado; Davi começa dando o exemplo de ofertar por amor:
"E ainda, porque amo a casa de meu Deus, o ouro e a prata particulares que tenho dou para a casa de meu Deus, afora tudo quanto preparei para o santuário: três mil talentos de ouro, do ouro de Ofir, e sete mil talentos de prata purificada, para cobrir as paredes das casas; ouro para os objetos de ouro e prata para os de prata, e para toda obra de mão dos artífices. Quem, pois, está disposto, hoje, a trazer ofertas liberalmente ao Senhor?" - I Crônicas 29:3-5
Depois de dizer o que fazia por AMOR, o Rei Davi desafia o povo a seguir seu exemplo. E os líderes o seguiram dando ofertas pessoais:
"Então, os chefes das famílias, os príncipes das tribos de Israel, os capitães de mil e os de cem e até os intendentes sobre as empresas do rei voluntariamente contribuíram e deram para o serviço da Casa de Deus cinco mil talentos de ouro, dez mil daricos, dez mil talentos de prata, dezoito mil talentos de bronze e cem mil talentos de ferro. Os que possuíam pedras preciosas as trouxeram para o tesouro da Casa do Senhor, a cargo de Jeiel, o gersonita. O povo se alegrou com tudo o que se fez voluntariamente; porque de coração íntegro deram eles liberalmente ao Senhor; também o rei Davi se alegrou com grande júbilo". - Levítico 19:10
Em relação às ofertas, não há regras que determinem o quanto e quando devem ser dadas, só o COMO deve ser feita. Mas as ofertas devem ser parte da vida do crente. Diferente do dízimo, que não é nosso, as ofertas e esmolas se quassificam em uma semeadura que terá a sua colheita, uma vez que foram dadas com dinheiro "nosso".

No capítulo acerca da lei das primícias, falamos dos que distinguem a entrega das primícias como sendo uma forma a mais de contribuição, em vez de faze-la apenas em caráter de primazia. Mesmo neste caso, entendemos que a entrega das primícias se classifica como uma oferta. Ela foi chamada assim desde a primeira vez em que foi mencionada na Bíblia (Gn.4:4). Esta é razão de não darmos às primícias um destaque especial no quadro de contribuições.

AS ESMOLAS

Enquanto o destino do dízimo é a Igreja Local e o das ofertas é o Reino de Deus, as esmolas destinam-se aos necessitados, sejam eles cristãos ou não. É uma expressão de compaixão e misericórdia para com os que estão passando necessidades. São uma forma de suprimento. O Antigo Testamento já instruía a cuidar do pobre:

"Semelhantemente não rabiscarás a tua vinha, nem colherás os bagos caídos da tua vinha; deixá-los-ás ao pobre e ao estrangeiro. Eu sou o Senhor, vosso Deus". - Levítico 19:10
"Distribui, dá aos pobres; a sua justiça permanece para sempre, e o seu poder se exaltará em glória". - Salmo 112:9
"Quem se compadece do pobre ao Senhor empresta, e este lhe paga o seu benefício". - Provérbios 19:17
Parte dos dízimos do Velho Testamento era destinada ao sustento aos pobres:
"Ao fim de cada três anos, tirarás todos os dízimos do fruto do terceiro ano e os recolherás na tua cidade. Então, virão o levita (pois não tem parte nem herança contigo), o estrangeiro, o órfão e a viúva que estão dentro da tua cidade, e comerão, e se fartarão, para que o Senhor, teu Deus, te abençoe em todas as obras que as tuas mãos fizerem". - Deuteronômio 14:28,29
A cada três anos, o dízimo se tornava não só o sustento do levita, como também dos pobres. Portanto, cerca de um terço dos dízimos tinham este destino no Velho Testamento. Morris Cerullo, em seu livro "Dando e Recebendo", faz o seguinte comentário:

– "Creio que dizimar siginifica, especialmente, suprir rendimento aos nossos modernos levitas e sacerdotes – e para os pobres ao nosso redor. Creio que Deus quer que usemos cerca de dois terços de nosso dízimo para capacitar alguns líderes da igreja a desempenharem seu ministério sacerdotal (pastorear e ensinar), e outros que trabalham no ministério semelhante aos levitas (administração e zeladoria). E ainda creio que Deus quer que nos asseguremos de que a outra terça parte de nossos dízimos seja usada para a provisão dos pobres de nossa comunidade".

Isto não significa que as pessoas devam decidir o destino de seus dízimos. Eles são entregues na igreja local, mas esta por sua vez, devia ter um programa ou fundo de ajuda aos necessitados. A Bíblia não está dizendo que os dízimos tenham que ser sempre repartidos, senão não haveria o terceiro nível de contribuição, que é a esmola. Mas esta aplicação do dízimo na Antiga Aliança revela um princípio importante para nós hoje: dinheiro arrecadado na Igreja não deveria servir somente à construção de prédios e aquisições de bens materiais, mas também ajudar os necessitados. Vemos que a Igreja da primeira era cristã sustentava as suas viúvas (At.6:1 e I Tm.5:3-16) e que os irmãos supriam as necessidades uns dos outros repartindo seus bens entre os que tinham necessidades:

"Todos os que creram estavam juntos e tinham tudo em comum. Vendiam as suas propriedades e bens, distribuindo o produto entre todos, à medida que alguém tinha necessidade". - Atos 2:44,45

Temos a responsabilidade de exercer misericórdia e assistência social aos necessitados. E os recursos que proporcionam isto são as esmolas ou beneficência. O capítulo 58 de Isaías trata disso enfatizando que a falta de solidariedade social pode prejudicar toda a batalha de jejum e oração.

Temos um conceito errado de que esmola é a moedinha esquecida no bolso que jogamos para o necessitado da rua, mas toda e qualquer forma de ajuda ao pobre e necessitado, é enquadrada nesta categoria de contribuição.

O Novo Testamento também sustentou o quanto isto é necessário, começando pelos cristãos que precisam de ajuda e se estendendo aos ímpios. Paulo disse que devemos fazer o bem a TODOS, e Jesus incluiu nesta categoria até os inimigos. Mas a prioridade é ajudar os da família da fé:

"Não nos desanimemos de fazer o bem; pois a seu tempo ceifaremos, se não desfalecermos. Portanto à medida que tivermos oportunidade, façamos o que é bom a todos os homens, mas especial-mente aos que pertencem à família da fé". - Gálatas 6:9,10 (TB)

Uma das principais recomendações ministeriais que o apóstolo Paulo recebeu de Tiago, Pedro e João (a quem ele chamou de as colunas da igreja em Jerusalém) envolvia este assunto:

"Recomendando-nos somente que nos lembrássemos dos pobres, o que também me esforcei por fazer". - Gálatas 2:10

Que tipo de lembrança é esta a que Paulo se refere? Certamente ele não está falando apenas de lembrar ou recordar a existência destes pobres, mas de se importar com eles, de procurar suprir suas necessidades. O evangelho não toca somente o espírito e a alma das pessoas; também toca o corpo com cura e o estômago com comida!

Cada um destes três níveis de contribuição tem sua importância e, juntos, nos ajudam a edificar o memorial da contribuição diante do Senhor. Certamente a nossa obediência a estes princípios não será esquecida e nem tampouco passará desapercebida diante de Deus!

Que o Senhor nos ajude a crescer em cada um deles


fonte for citada: Orvalho.com [www.orvalho.com]

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Tabernáculo

Preparando o aterro


mutirão para emadeiramento do salão provisório
aterrando para nivelar o terreno

preparando as ferragens - solda




virando as ferragens para soldar


Começamos pela fé a construção do nosso Tabernáculo. Estamos ainda na etapa preliminar,mas temos muito que agradece ao Eterno!
Primeiro compramos e pagamos o nosso lote para a construção. Um terreno de 50mx50m. Foi o primeiro passo!
Uma pequena igreja, o MAYS, porém com uma fé gigantesca!
Após muita oração e jejum, estamos dando mais um passo em direção ao nosso sonho.
liderados pelo Pastor Genes Batista.O MAYS iniciou a 2a etapa: foram lançadas as bases para a construção do muro, mais de 150m, base de ferro e concreto. Deus honrou e nós construimos o muro e os departamentos, que será o salão provisório para os cultos e estaremos fazendo a nossa primeira reunião no dia 31 de maio, no novo endereço: Avenida Yaweh Shamah, n.o 12, Bairro João Paulo II, Juazeiro, Bahia. Assim sairemos do aluguel e continuaremos a investir na construção. Yaweh é fiel.
Temos dois gigantes nessa obra: Mazinho que é o construtor e supervisor da obra, e Jonas Dabllis, trabalhador incansável, o meu Sansão.
A Igreja mostra que na unidade o Eterno faz milagres! Temos parcos recursos,mas como acontecia no deserto, o Eterno mandava o maná diariamente, assim tem sido a provisão do Senhor! A cada dia chegam as doações.Não sobra, mas também não falta!
Estaremos postando a fotos! Ore por nós, e se o Eterno te tocar, contribua com suas ofertas. Mande um e-mail para genes-nascimento@bol.com.br, Pr Genes, e receberá instruções de como contribuir.
Que o Senhor te abençoe, no amor de Yeshua!
Pr Genes Batista

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Você é discipulo de Jesus?

"> Crente ou discípulo ?

Pr e Capitão Genes Batista

Hoje virou moda dizer: sou crente! E como toda moda passa,o que vai ficar depois?

Sempre depois da moda, é comum colocar no baú aquela roupa que nos custou tão caro, e que nos fez parecer tão lindos, atraentes, poderosos! Causa ansiedade, tristeza, e às vezes depressão, pois a nossas motivações eram fúteis, materiais, calcados apenas nas emoções. A emoção de uma roupa nova, de um carro novo, de causar boa impressão, de ser elogiado. Etc. Vivíamos na alma!

A alma como sede das emoções, do desejo, nunca está satisfeita! Sempre quer mais, se não fica triste!

Lamentavelmente em nossos dias, com o apelo da mídia, do consumismo desenfreado, tudo é passageiro, descartável. Vivemos no século do imediatismo e da ganância!

Muitos já não vão buscar a palavra de Salvação, a Palavra de Deus, vão assistir ao artista numa nova versão: a de crente. O povo não vai mais cultuar, adorar a Deus: agora vão assistir ao show evangélico; não vão mais buscar ao Eterno, vai ver o artista. Dessa forma vão de “ex” em “ex”, até se tornarem ex-cristãos!

A moda de fazer membros de igrejas, pegou! Não se fazem mais discípulos de Yeshua. Desprezam quem é discípulo de Jesus Cristo, o Yeshua Ha Mashiac. Fazem proselitismo, “pescam em aquários”, desprezam a todos aqueles que não fazem parte de sua denominação, julgam e condenam, pois entraram na moda do sectarismo evangélico. Lotearam o céu com a tradição de suas denominações, fizeram condomínios celestiais, e com o poder econômico de suas igrejas monopolizaram a entrada no céu.

A moda pegou! Varias denominações afirmam que somente através de suas igrejas você terá cesso a um cantinho no céu. Outras só tem como irmãos os de suas próprias denominações; os outros são incrédulos, rebeldes, e quando muito: primos e bem distantes!


A moda pegou: não existe ética, respeito, amor, tolerância! É o evangelho da moda e não o de Jesus Cristo. É o crente, o diabo também é crente. Crê que estremece, mas não obedece.

Não adianta esconder o desamor, orgulho, idolatria, feitiçaria, inimizades por baixo da roupagem ou uniformes espirituais denominacionais. Isso é moda! Moda do Inferno!

Ser crente não significa ser discípulo. O inverso é verdadeiro. Ser discípulo é ser crente! É crer para a Salvação.

Jesus ensinou e ordenou a fazer discípulos de todas as nações! No evangelho de Mateus, no capitulo 28: versículo 19 está escrito “Portanto, ide e fazei discípulos de todas as Nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo”.

A moda revoga o mandamento de Jesus e até invalida, anula o batismo bíblico ordenado pelo próprio Cristo, escarnecendo a Palavra de Deus. –Só vale se for na minha denominação, dizem os "modistas".

Ser discípulo é estar disposto a seguir e praticar os mandamentos de Jesus, o Cristo.

Fazer discípulos é ajudar na (re)construção do caráter. É negar-se a si mesmo. Deixar os seus achismos e relativismo, pois a verdade de Deus é absoluta.

Portanto o discípulo, não assiste culto, é parte dele. Não ouve musica na igreja, mas oferece sacrifícios de louvor. Não vai ver o ex- artista mas tem vergonha do seu passado pecaminoso, vai para ver Jesus, não para se sentir bem, mas para ser confrontado na Palavra de Deus e buscar o Eterno. "Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto. Perto está o Senhor daqueles que o Buscam”

O discípulo não troca a sua convicção de salvação unicamente através de Jesus, pelo sangue do cordeiro, e não por tradição denominacional. - Efesios 2: 8,9 Mas pela graça sois salvos, e isto não vem de vós, não vem de obras para que ninguém se glorie. E ainda em João 3:16 Disse Jesus: Eu sou o caminho, a verdade e a vida, e ninguém vai ao Eterno, se não for por MIM.

O discípulo não precisa ser reconhecido por ninguém, por nenhuma denominação ou autoridade eclesiástica, só por Jesus!

O discípulo sabe que Jesus foi preparar uma morada no céu para os que o amam. Não se turbe os vosso corações, credes no Pai, credes também em Mim, na casa de meu Pai há muitas moradas, se assim não fosse , eu vo-lo teria dito.

Portanto, amado, não entre na moda, seja discípulo de Jesus Cristo e entrará na cidade Santa pelas portas!

Pois está escrito em: ficaram de fora os cães, os feiticeiros, os adúlteros, os idolatras, os assassinos, os mentirosos, os que se prostituem e todo aquele que ama e pratica a mentira."(Ap 22.15)

Cuidado, não fique sem a salvação Eterna, seja discípulo, pois Jesus cristo Breve virá!

contatos com Pr Genes . genes-nascimento@bol.com.br

msn. programaoshofar@hotmail.com

Ouça o Pr Genes Através da WEB.

Programa o Shofar. Todo sábado às 12:30 na radio cidade Am 870Khz

www.radiocidadeam870.com.br


quinta-feira, 14 de maio de 2009

Ex-muçulmana é presa por se casar com um cristão




EGITO - A convertida Raheal Henen Mussa e seu marido copta estão escondidos da polícia e de sua família muçulmana por violarem um artigo da sharia (lei islâmica) que não existe no código penal egípcio.
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A polícia prendeu Mussa, 22, no dia 13 de abril, por se casar com Sarwat George Ryiad em uma cerimônia comum (zawag al ‘urfi), uma forma não-registrada de matrimônio realizada no Egito, sem testemunhas. Essa cerimônia ganhou muita popularidade entre os jovens egípcios, mas não é sancionada pela maioria dos eruditos islâmicos.

Os dois assinaram um contrato de casamento entre eles. Somente Ryiad e seu advogado têm uma cópia. A polícia não conseguiu uma cópia do contrato, mas usou a existência dele como pretexto para a prisão de Mussa.

De acordo com uma interpretação da sharia, as mulheres muçulmanas não podem casar com não-muçulmanos, ainda que o contrário seja permitido, e o Artigo 2 da Constituição egípcia estipula que a sharia seja a base para a legislação.

Segundo a lei egípcia, os dois não cometeram um crime, já que não procuraram um reconhecimento para o casamento, mas a polícia e a família de Mussa estão coagindo o casal, dizendo que eles violaram a lei islâmica.

“Eles não violaram a lei, mas a família e a polícia estão adotando uma lei própria, que não está registrada”, diz Helmy Guirguis, presidente da Associação copta do Reino Unido. “A lei islâmica interpreta que, se uma garota muçulmana casa com um homem não-muçulmano, mesmo no papel, eles estão quebrando a lei de Deus, e não a lei dos homens.”

Os dois não puderam se casar em uma cerimônia oficial, pois Mussa é considerada muçulmana por nascimento, e mudar o status religioso de “islã” para “cristianismo” é impossível no Egito.

Conhecida como Samr Mohamed Hansen, Mussa se converteu ao cristianismo há três anos, antes de se casar com Ryiad. A polícia a prendeu quando chegou do trabalho. Eles a identificaram pela tatuagem da cruz copta em seu braço direito, uma marca comum entre os coptas.

Ela foi transferida para um posto operado pela polícia secreta, onde ficou até domingo (19 de abril), quando sua família a tirou de lá. Enquanto estava sob custódia, a família queimou a tatuagem.

Mussa fugiu de sua família na terça-feira (21). Ela e seu marido fugiram para o Cairo e estão escondidos. Se os dois forem pegos, os advogados temem que eles possam ser separados, presos e agredidos se Mussa voltar para a família.

A influência da sharia na lei egípcia também significa que os muçulmanos têm o direito (hisbah) de processar alguém que tenha violado os “direitos de Deus”. Isso pode significar que o casamento não reconhecido de Mussa e Ryiad pode torná-los alvos de extremistas muçulmanos querendo cumprir toda a lei.

O exemplo mais conhecido da aplicação do hisbah aconteceu em 1995, quando Nasr Abuh Zayd, professor da Universidade do Cairo, foi declarado um “infiel” e obrigado a se divorciar de sua esposa por criticar as visões ortodoxas do Alcorão.

Ryiad e Mussa não casaram em uma cerimônia copta, pois muitas igrejas evitam casar muçulmanos registrados com não-muçulmanos, por medo das autoridades e extremistas islâmicos.

“Ninguém no Egito pode realizar o casamento de um homem copta com uma mulher muçulmana”, afirma o advogado Naguib Gabriel. “Seria muito perigoso para a vida do pastor.”
Fonte: Compass Direct

quarta-feira, 6 de maio de 2009

COMEJ

Nova diretoria do COMEJ

Comunidade alcance recebe os pastores do COMEJ
Pr e Capitão Genes Batista


COMEJ TEM NOVO PRESIDENTE


O COMEJ(Conselho de Ministro Evangélicos de Juazeiro-BA) tem novo Presidente.
No dia 17 de abril de 2009, o COMEJ elegeu nova diretoria, tendo como Presidente o Pr. Genes Batista, que tomou posse do cargo, na Comunidade Alcance, com a presença de vários pastores evangélicos. O Pastor Genes Batista é também Capitão da PM BA, comandando a 4A CIA/ Comunitária, atual presidente do LIONS Clube Internacional, Distrito LA2,Cidade de Juazeiro,Bahia, e pastor Presidente da Igreja Batista Yaweh Shamah; graduado em Pedagogia/UNEB, pós graduado em Metodologia do Ensino Superior-Novas Tecnologias; Bacharel em Segurança Pública; Prevenção ao uso indevido de drogas,pela Universidade Federal de Santa Catarina, dentre outros.

A sua principal meta é a valorização e unidade pastoral da diversas denominações existentes em Juazeiro, aumentar em 20% o numero de afiliados, promover comunhão e estruturar o COMEJ, desde o mobiliario, ao local de funcionamneto(sede).

A solenidade foi presidida pelo Pr Aguimael, ex-presidente do COMEJ, atual secretario.
A primeira ção do Pastor Genes comoPresidente do COMEJ foi convidar os Pastores e suas Igrejas para um período de 15 dias de jejum e oração buscando a direção de Deus e do Espirito Santo para elaboração do plano anual administrativo do COMEJ.

Veja as fotos na seção de fotos.