quinta-feira, 17 de março de 2011

Rede de Homens

A Igreja Batista Yaweh Shamah celebrou neste domingo (proximo passado), dia 13/03, o culto da Rede de Homens.
A celebração aconteceu em sua sede na Rua Projetada n.12, no Bairro João Paulo II, em Juazeiro, Bahia.
O louvor e  adoração foi liderado pela Pastora Noemia, juntamente com o Ministerio de Louvor do MAYS, Paulo Henrique, Ygor Pinheiro. Foi um momento de muita unção, presença de Deus e restauração.
Havia uma presença marcante do Espirito Santo que podia ser sentida por todos.
Depois de mais de um ano sem a Rede de Homens, a restauração da visão celular foi recebida com muita alegria. É tempo de maturidade, de multiplicação  e unidade.
Os homens participaram com muito entusiasmo, dando testemunhos de milagres, de restituição.
O irmão Yomar(Mazinho), dirigiu um clamor em favor dos homens desta cidade, pela restauração e libertação. Foi um momento tremendo na presença de Deus.
Hernani fez um solo, resgatando o talento e consagrando ao Senhor!
A mensagem foi proferida pelo jovem Pastor e Profeta Michel Barros, o qual acentuou dentro da Palavra de Deus   a necessidade de se fazer escolhas certas, e que o amanhã é o resultado dessas escolhas. Que muitas vezes o começo é glamuroso mas o seu fim é vergonhoso ou morte. A escolha entre a chamada de Deus, santidade e o prazer carnal determinará o seu futuro.
Na conclusão vidas se decidiram a Cristo, e muitos renovaram com o Eterno a Aliança. - ALELUIA.
Foi uma noite inesquecível!
Pr Genes Freire

Veja abaixo as fotos!


Hernane


Hernane

Pr Genes e Jonas

Pastor e Profeta Michel Barros

MAYS

Pra Noemia e    Paulo

terça-feira, 15 de março de 2011

Justiça inglesa decide como cristãos devem crer

Depois da decisão do Supremo Tribunal de Londres da semana passada decidindo que um casal cristão pode ser proibido de cuidar de órfãos devido à sua indisposição de apoiar o estilo de vida homossexual, alguns comentaristas estão apontando para o fato de que a decisão equivale a um veredicto sobre o que é e não é a autêntica doutrina cristã.

A decisão do tribunal concluiu que Eunice e Owen Johns não haviam sido vítimas de discriminação religiosa quando a municipalidade de Derby rejeitou sua inscrição de pais adotivos, com base na alegada incapacidade do casal cristão de "promover a diversidade". Apesar da declaração do casal numa conversa com uma assistente social de que as convicções deles com relação à homossexualidade "têm como base suas convicções e opiniões religiosas", tanto a Comissão de Pais Adotivos quanto o Supremo Tribunal tentaram separar a religião do casal de suas opiniões a favor do casamento tradicional a fim de evitar acusações de discriminação religiosa. De acordo com a decisão do tribunal, numa reunião da Comissão de Pais Adotivos de 2007 que estava considerando a inscrição do casal, a Comissão expressou preocupação de que sua decisão pareceria discriminatória contra o casal cristão com base religiosa.

A Comissão escreveu: "A secretaria precisa tomar cuidado para não parecer estar cometendo discriminação contra eles com base religiosa. A questão não foi provocada simplesmente por causa da religião deles, pois há pessoas homofóbicas que não são cristãs".

Em sua análise da ação da municipalidade defendendo suas ações, o tribunal comentou: "o acusado [a municipalidade] diz que tem aprovado pais adotivos que são cristãos muito firmes que têm convicções ortodoxas... e pais adotivos muçulmanos devotos que semelhantemente são leais à sua religião, mas que em ambos os exemplos são capazes de valorizar a diversidade apesar de suas profundas convicções religiosas".

Recusando anular a decisão da municipalidade, o tribunal concordou que a decisão não era discriminação porque era baseada no fato de que o casal cristão desaprova a homossexualidade, não por causa do fato de que sua religião cristã desaprova a homossexualidade.

De acordo com a autoridade judicial mais elevada do Reino Unido, então essas duas coisas são evidentemente separáveis em princípio.

David Cameron, primeiro-ministro britânico, também deu sua sugestão com sua própria interpretação do Cristianismo, que apoia a diferença que o tribunal fez. De acordo com uma reportagem de terça-feira no jornal Derby Telegraph, quando lhe perguntaram se o Cristianismo é incompatível com a aceitação da homossexualidade, o sr. Cameron respondeu: "Penso que os cristãos têm de ser tolerantes, acolhedores e liberais".

Em resposta a esses dois acontecimentos, um popular blogueiro conservador do Reino Unido, que escreve sob o pseudônimo de "Arcebispo Cranmer", escreveu na terça-feira passada: "Ontem, o Supremo Tribunal varreu para o lixo 2.000 anos de ortodoxia e tradição cristã ao divorciar a ética sexual do Cristianismo... É uma manifesta falsidade os juízes do Supremo Tribunal afirmarem que as convicções morais que um cristão tem sobre sexo nada têm a ver com sua fé cristã".

"Cranmer" assemelhou a decisão a um veredicto de 2009 dado pelo Supremo Tribunal da Inglaterra contra uma escola de judeus ortodoxos. A escola havia proibido a entrada de um estudante potencial cuja mãe era uma mulher convertida ao judaísmo na base de que o estudante não era etnicamente semítico; daí, não era judeu.

A decisão do tribunal de que a escola poderia ser condenada por discriminação racial foi apoiada por seitas judaicas mais progressistas, que creem, diferente dos ortodoxos, que o judaísmo não tem conexões inerentes à identidade étnica.

Contudo, a decisão foi criticada por líderes judeus e especialistas legais como estabelecendo um perigoso precedente ao permitir que o tribunal dite para judeus ortodoxos o que é e o que não é parte integral da religião deles.

Agora, alguns estão questionando se a decisão da segunda-feira passada estabeleceu um precedente semelhante para o Cristianismo.

Numa análise do caso, Robert Pigott, correspondente de assuntos religiosos do noticiário BBC News, pareceu ecoar essa preocupação: "O tribunal fez diferença entre tipos de Cristianismo, dizendo que os cristãos em geral podem muito bem ser bons pais adotivos, enquanto pessoas com opiniões cristãs tradicionais como Eunice e Owen Johns não podem".

Tradução: Julio Severo

Fonte:
Christine Dhanagom
Notícias Faltantes - Perseguição Anticristã
http://noticiasprofamilia.blogspot.com/
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/news/uk-courts-pro-gay-foster-care-ruling-decides-what-christians-believe

sexta-feira, 11 de março de 2011

Confrontos sectários causam mortes no Egito


 
Igreja Copta Ortodoxa no Egito  
EGITO ( 19 º) - Um novo balanço das autoridades egípcias elevou de 10 para 13 mortos e de 110 para 140 feridos o saldo de vítimas dos confrontos entre muçulmanos e cristãos coptas na noite desta terça-feira em Moqqatam, na capital egípcia Cairo.

Segundo o Ministério de Saúde, as vítimas foram contabilizadas em vários hospitais da região. Alguns dos feridos sofreram cortes e feridas de bala no abdômen e peito, além de fraturas diversas.

A violência no Cairo na noite de terça-feira foi o pior confronto sectário desde que o ditador Hosni Mubarak derrubado do poder em 11 de fevereiro por uma revolta massiva, marcada pela solidariedade entre cristãos e muçulmanos.

A violência eclodiu em meio a um protesto realizado por cristãos contra um incêndio provocado em uma igreja em Helwan, ao sul do Cairo. Segundo o ministério, os confrontos ocorreram na ponte de Dauiqa, em frente à zona onde moram catadores de lixo, depois que se espalhou o rumor de que uma mesquita estava sendo queimada na capital.

O dirigente de uma associação de cristãos coptas egípcios, Najib Gibrail, diz que os cristãos bloquearam uma estrada de Moqqatam como parte da manifestação pacífica. Grupos de muçulmanos procedentes de um bairro do outro lado da estrada chegaram ao local para tentar desbloqueá-la.

Segundo Gibrail, várias casas foram incendiadas em Moqqatam e um padre afirmou à agência de notícias France Presse que os cristãos foram mortos a tiros.

Protestos

Nesta quarta-feira (09), centenas de cristãos voltaram às ruas do Cairo para protestar novamente pelos confrontos sectários ocorridos na capital.

O conflito representa outro desafio para os líderes militares, que assumiram o poder após a saída de Mubarak e estabeleceram como principal prioridade a retomada da lei e da ordem.

Os cristãos representam cerca de 10% da população do Egito, um país majoritariamente composto por muçulmanos. Confrontos entre cristãos e muçulmanos ocorrem com certa frequência no país, por motivos pessoais ou divergências religiosas.

Nesta terça-feira, o grupo político Irmandade Muçulmana rejeitou tais conflitos religiosos e acusou remanescentes do regime de Mubarak de provocar esses incidentes.


Fonte: Folha de São Paulo -http://www.folhaonline.com.br